domingo, 19 de dezembro de 2010

Programa Cidade Legal é destaque no Diário do Grande ABC


O Programa Cidade Legal, iniciativa pioneira do Governo do Estado de São Paulo, foi destaque em matéria sobre levantamento do Diário junto à Secretaria Estadual de Habitação.  A reportagem mostra que aproximadamente 200 mil famílias do Grande ABC - algo em torno de 1 milhão de pessoas - moram em núcleos ou conjuntos habitacionais irregulares e aguardam a posse definitiva de seus imóveis. 


Elas vivem em 786 núcleos espalhados por seis municípios da região, exceto São Caetano. As áreas estão inscritas no programa Cidade Legal, do governo do Estado, criado em 2007 para auxiliar os municípios a regularizar núcleos e conjuntos habitacionais, por meio de apoio técnico e operacional. 


No Grande ABC, a cidade com mais áreas irregulares cadastradas no programa é São Bernardo, com 100,8 mil imóveis divididos em 294 núcleos. Em seguida está Mauá, com 44,6 mil em 182 áreas; Santo André, com 33,7 mil casas em 164 núcleos; Diadema (9.900 em 103 áreas); Ribeirão Pires (2.100 em 40 núcleos); e Rio Grande da Serra (1.500 em três bairros). 
O Cidade Legal atende 417 municípios de todo o Estado, com cerca de 11,4 mil núcleos cadastrados, nos quais vivem 2,2 milhões de famílias. 

sábado, 18 de dezembro de 2010

CDHU entrega 122 títulos de propriedade em Vinhedo

Imóveis do Jardim Bela Vista II foram regularizadas por meio do Programa Cidade Legal
Neste sábado, dia 18 de dezembro, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) entregará matrículas individuais de 122 imóveis do Jardim Bela Vista II, em Vinhedo. O evento acontece às 9h30, na Praça Chico Mendes, s/nº. Os imóveis foram regularizados por meio do Programa "Cidade Legal". O certificado de regularização possibilita que os mutuários possam registrar e averbar o imóvel em cartório. Com o imóvel averbado, o morador recebe um número de matrícula individual. Desta forma, poderá obter a escritura definitiva de sua moradia e se tornar de fato o proprietário da moradia, o que lhe garante o acesso ao mercado formal de crédito e até comercializar sua casa ou transferi-la para seus herdeiros, entre outros benefícios. Ao registrar seus imóveis em cartório, os moradores do Jardim Bela Vista II serão beneficiados pela Lei Estadual nº 13.290, conhecida como Lei dos Emolumentos. Ela reduziu em mais de 90% o valor cobrado pelos cartórios para o primeiro registro de imóvel de Interesse Social. O Programa de Regularização de Núcleos Habitacionais "Cidade Legal" foi criado em 2007 e tem como objetivo agilizar e desburocratizar o processo de regularização e averbação de unidades habitacionais. O programa oferece apoio técnico para a regularização de parcelamentos do solo e de núcleos habitacionais, públicos ou privados, para fins residenciais, localizados em área urbana ou de expansão urbana. Ao todo, o Programa "Cidade Legal" vai beneficiar 2.576 famílias que residem em 10 núcleos habitacionais no município. Além do Jardim Bela Vista II, os bairros Jardim São Thomé, Jardim Nova Canudos, Jardim Eldorado, Jardim Bela Vista IA e IB, Jardim Von Zubem, Jardim Palmares, Vila Junqueira e Sebastião Roque dos Reis estão sendo regularizados com o apoio do programa.


Da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Secretaria de Estado da Habitação entrega certificado de regularização de imóveis em São Bernardo do Campo


Mais de 300 famílias da Vila das Valsas estão sendo beneficiadas


A Secretaria de Estado da Habitação entregou nesta sexta-feira, 17 de dezembro, Certificado de Regularização de imóveis de Vila das Valsas, em São Bernardo do Campo, por meio do Programa “Cidade Legal”. O documento possibilita a averbação em cartório dos 325 imóveis desse núcleo habitacional. Silvio Figueiredo, Secretário-Executivo do Programa Cidade Legal, explicou que com a entrega desse documento, o próximo passo será muito mais rápido. “Há 23 anos essas famílias esperam pela escritura. Agora tudo se resolverá num curto prazo”.


Com o imóvel regularizado e averbado, o morador recebe um número de matrícula individual. Com o documento, o mutuário se torna de fato o proprietário da moradia, o que lhe garante acesso ao mercado formal de crédito e até comercializar sua casa ou transferi-la para seus herdeiros, entre outros benefícios.


O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, agradeceu a parceria com a Secretaria de Estado da Habitação. “São mais de 200 núcleos irregulares na cidade, o equivalente a 90 mil imóveis. É um trabalho difícil e é preciso fazer conjuntamente. Se deixar só pela burocracia, as coisas não acontecem. A parceria com o Programa Cidade Legal agilizou muito”, afirmou
Ao registrar seus imóveis em cartório, os moradores serão beneficiados pela Lei Estadual nº 13.290, conhecida como Lei dos Emolumentos. Ela reduziu em mais de 90% o valor cobrado pelos cartórios para o primeiro registro de imóvel de Interesse Social.


Dona Assunta Fornaziero, moradora da Vila das Valsas, comemorou a conquista. “Estou muito emocionada. Promessas existiam há anos, mas agora é realidade. Teremos uma escritura, que é o desejo de todos os moradores do bairro. A Vila das Valsas está em festa.”


O Programa “Cidade Legal” foi criado em 2007 com o objetivo de agilizar e desburocratizar o processo de regularização e averbação de unidades habitacionais. Por meio do programa, a Secretaria de Estado da Habitação oferece apoio técnico às prefeituras para a regularização de parcelamentos do solo e de núcleos habitacionais, públicos ou privados, para fins residenciais, localizados em área urbana ou de expansão urbana.


Em São Bernardo do Campo, 294 núcleos habitacionais estão cadastrados para a regularização no “Cidade Legal”. Mais de 100 mil famílias podem ser beneficiadas. Em todo o Estado, do início do programa até hoje de 2010, o programa regularizou 406 núcleos habitacionais. Até hoje, 417 municípios foram conveniados, com cerca de 11,4 mil núcleos cadastrados, podendo beneficiar cerca de 2,2 milhões de famílias. 




SH/CDHU – Assessoria de imprensa. Fones: (11) 2505.2612. E-mail: imprensa@cdhu.sp.gov.br

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

São Bernardo visa isentar ITBI de 36 mil imóveis

A Prefeitura de São Bernardo quer isentar o ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis ‘Intervivos'') de 36 mil imóveis da cidade, que atualmente é de 3% do valor das casas. As residências estão em áreas irregulares e o objetivo é incentivar os proprietários a colocar em ordem a documentação. Segundo o líder do governo na Casa, Tião Mateus, projeto de lei que autoriza a redução do tributo para 0% tramitou na Câmara, mas recebeu parecer contrário da assessoria jurídica e foi retirado pelo Executivo para ser aperfeiçoado. A análise teria considerado que a administração abre mão de receita, o que é proibido por lei. Agora, o governo Luiz Marinho (PT) estuda a reformulação da propositura para reapresentá-la em condições de ser votada. "É um incentivo importante para as pessoas de baixa renda, que não têm condições de pagar R$ 2.000 ou R$ 3.000 para regularizar seu imóvel", defende Tião. "Eles não têm esse dinheiro para pagar de imposto." O ITBI é pago quando há transferência de proprietário ou aquisição de imóveis pelos contribuintes. A administração chegou ao número de pouco mais de 82 mil domicílios construídos em 272 áreas irregulares (155 favelas, 106 loteamentos e 11 conjuntos de interesse social) por meio de mapeamento. Sendo 36 mil unidades habitacionais que apresentam irregularidade urbanística ou da propriedade, cuja solução é a regularização fundiária a qual abrange o projeto de lei. A quantidade representa 13,5% das 266 mil casas de São Bernardo, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Na mensagem que acompanha a matéria, Marinho ressalta que "muitos passos já foram dados" para atingir a finalidade do Programa de Regularização Fundiária Sustentável de seu governo. Entre eles, a definição das Zeis (Zonas Especiais de Interesse Social), a criação da Comissão de Aprovação dessas áreas e o estabelecimento de convênio com o Programa Cidade Legal, do governo estadual.
"Resta, no entanto, para que se estabeleça o pleno reconhecimento ao direito de moradia digna, a necessidade de se criar benefício fiscal capaz de dar efetividade às ações desenvolvidas no Programa de Regularização Fundiária Sustentável, de modo a permitir que a regularização do imóvel de interesse social seja o menos onerosa possível para as famílias beneficiadas", justifica o chefe do Executivo no projeto. A renúncia fiscal decorrente da isenção do ITBI está prevista nas peças orçamentárias municipais, sob o título Incentivo à Regularização da Propriedade, segundo a proposta do petista. Mas o argumento não foi suficiente para convencer a assessoria jurídica da Câmara.
O Legislativo não informou o conteúdo do parecer da assessoria jurídica sobre o projeto porque a matéria não está em tramitação. Com o mesmo argumento, a Prefeitura não informou se os imóveis que poderão ser regularizados já pagam IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e se possuem ligações elétricas e de saneamento regulares.


Fonte: Diário do Grade ABC
Disponível em: http://www.dgabc.com.br/News/5846480/s-bernardo-visa-isentar-itbi-de-36-mil-imoveis.aspx

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Mogi Mirim: leilão do Domênico Bianchi é suspenso

Em reunião no Ministério Público na tarde de quarta-feira, 1, ficou acertada a suspensão definitiva do leilão do loteamento Domênico Bianchida, que estava marcado para o próximo dia 6. Durante a reunião que contou com membros da administração da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de Mogi Mirim, e a promotora Cristiane Corrêa de Souza Hillal, foi exposto pelo executivo municipal o projeto de legalização do loteamento por meio do programa estadual ‘Cidade Legal’. Gerson Rossi Júnior, chefe de gabinete, expôs, juntamente com os diretores de departamento Alcides Carmona (Jurídico) e Sidnei Hugo de Carvalho (Planejamento e Desenvolvimento Urbano), o andamento dos trabalhos. “A prefeitura já cumpriu alguns passos, como a medição da gleba e a elaboração da documentação. Explicamos todo o processo e a promotora aceitou nossa proposta. Agora vamos trabalhar junto ao ‘Cidade Legal’ para que a regularização do loteamento ocorra da maneira mais rápida possível”, explicou Rossi. Com a suspensão do leilão e o caminho aberto para a regularização, a prefeitura agora trabalha para agilizar o processo. “Na próxima semana entraremos em contato com a Secretaria Estadual de Habitação para solicitar a regularização”, afirma. 

Publicado em A Comarca - Portal de Notícias de Mogi Mirim
Mais informações em: http://www.acomarca.com.br/?pg=noticia&id=763

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Presidente da Cohapar abre encontro técnico “Regularização Fundiária: Avanços e Desafios”, em Foz do Iguaçu

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Everaldo Moreno, abriu nesta quinta-feira (25) o encontro técnico “Regularização Fundiária: Avanços e Desafios”, em Foz do Iguaçu. O evento é realizado pela Cohapar e idealizado pelo Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano e pela Associação Brasileira de Cohab`s (ABC). Lair Krähenbül, presidente do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano, acredita que o problema da regularização fundiária é duas ou três vezes maior que o da habitação. “São cerca de 20 milhões de imóveis com inadequação e cerca de seis milhões de habitações necessárias para sanar esta questão habitacional. Temos muito a ser feito ainda e precisamos debater cada vez mais este assunto”, disse. Segundo Lair, a Cohapar é um exemplo nas questões de regularização. “A Companhia de Habitação do Paraná sempre foi exemplo para todo o País, pois adota uma postura responsável e está desenvolvendo um programa emblemático no Guarituba, em Piraquara”. Hélio Hamilton Vieira Júnior, presidente da Associação Brasileira de Cohab’s e presidente da Cohab de Santos, acredita que a regularização é um dos desafios da atividade habitacional. Durante o encontro estão sendo discutidos ainda temas como a participação das prefeituras no processo, avaliação de um único entendimento dos cartórios registradores, programas próprios de regularização fundiária com capacitação e captação de recursos. Ao final do encontro, será produzido um documento com as principais situações a serem enfrentadas pelas Companhias de Habitação e que será encaminhado ao Ministério das Cidades para que todo o País tenha um entendimento sobre o assunto.
Fonte:
Jornal do Correio Regional
Mais informações em:
http://jornalcorreioregionalibaiti.blogspot.com/2010/11/presidente-da-cohapar-abre-reuniao.html

terça-feira, 23 de novembro de 2010

SECRETÁRIO FAZ BALANÇO DA HABITAÇÃO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA-SP

Secretário Lair Krähenbühl apresenta balanço de sua gestão à
Comissão de Serviços e Obras da Alesp, presidida pelo deputado Simão Pedro (à direita)

Nesta terça-feira, 23 de novembro, o secretario estadual da Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), LairKrähenbühl, fez um balanço das ações do governo no setorna Assembleia Legislativa. A apresentação aconteceu a convite da Comissão de Serviços e Obras Públicas, presidida pelo deputado estadual Simão Pedro (PT), e foi acompanhada por parlamentares e lideranças de movimentos populares.

O secretário expôs as principais diretrizes que nortearam as ações da secretaria da Habitação e da CDHU desde 2007. Segundo ele, a Habitação de Interesse Social ganhou uma nova perspectiva. “É preciso pensar além entregar a moradia. Trabalhamos para que as pessoas tenham uma habitação de qualidade, o mais perto possível do seu local de trabalho e com todas as facilidades de transporte”, falou o secretário. Por isso, a atuação da secretaria assumiu um novo enfoque. Além da construção de novos imóveis, prioriza a regularização fundiária, a urbanização de favelas e a requalificação de áreas degradadas com foco e o incremento das parcerias com sindicatos, entidades, agentes financeiros, prefeituras e governo federal.

O secretário explicou ainda que o grande problema concentra-se nas Regiões Metropolitanas (São Paulo, Campinas e Baixada Santista). Elas respondem pela maior parte do déficit habitacional e da inadequação de moradias em todo o Estado, 59%, em um déficit de 1,2 milhões de moradias. “Está cada vez mais difícil conseguir terrenos de qualidade. Além de ter que atender as famílias, os terrenos são caros e acabamos por competir com o mercado imobiliário”, explicou Lair Krähenbühl. 

Programa Cidade Legal é destacado

Em um rápido balanço, o secretário apresentou o crescimento da participação da CDHU na política habitacional do Estado. Desde 2007, o orçamento da CDHU saltou de R$ 680 milhões para R$ 1,3 bilhões em 2010. “Até o final do ano entregaremos mais 15 mil moradias e outras 42 mil ficarão em canteiro para serem entregues pelo próximo governador”, disse. O secretario Lair Krähenbühl destacou também a importância da atuação dos deputados para o êxito do Programa “Cidade Legal”. Cerca de 414 municípios já participam do programa, que está ajudando a regularizar 11,3 mil núcleos, beneficiando 2,2 milhão de famílias. “Sou presidente do Fórum Nacional dos Secretários da Habitação e nas nossas reuniões os outros estados mostram interesse em seguir o modelo”. Lair aproveitou para mostrar aos deputados a importância do trabalho em parceria e a participação dos parlamentares no projeto. “Graças à Lei de Emolumentos, aprovada pela Assembléia, o Estado reduziu em 90% as taxas de cartório para o primeiro registro dos imóveis de interesse social”, disse. Pela lei, o registro de um imóvel popular, que poderia chegar a R$ 2.000,00, caiu para menos de R$ 200,00. Além de garantir aos proprietários a segurança e benefícios da documentação, a regularização abre caminho para a implantação de sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, normatização do uso do solo, entre outros. “É o acesso completo à moradia e a promoção da cidadania. Quando a lei foi feita, os cartórios reclamavam. Agora, descobriram que colocando o imóvel na legalidade eles podem lucrar em todas as outras transações formais”, explicou. 
Lair Krähenbühl destacou também a importância da atuação dos
 deputados para o êxito do Programa “Cidade Legal”.
O Programa para idosos “Vila Dignidade”, a urbanização de favelas e as parcerias com entidades da sociedade civil também foram temas abordados nas quase três horas de exposição. A criação da lei que abriu caminho para que seja instaurado o Conselho Estadual da Habitação foi outro destaque. A legislação, aprovada pela ALESP em 2009, criou o Fundo Paulista de Habitação de Interesse Social (FPHIS) e o Fundo Garantidor Habitacional (FGH), que servirá de avalista à população de baixa renda. “Ele fomentará um mercado imobiliário para os setores que mais necessitam. O Governo entrará como avalista do mutuário que hoje não consegue crédito por não atender os requisitos exigidos pelas financiadoras”, explicou. Ao final da apresentação, o deputado Simão Pedro ressaltou a importância da visita do secretário à comissão “Ele está entre os secretários mais colaborativos do Governo, sempre nos atende e mantém um canal direto entre a Assembleia e a secretaria. Essa foi sua segunda visita no ano”, disse Simão Pedro. “O secretário Lair sabe atender os prefeitos e tem atuação destacada no desenvolvimento da habitação no Estado”, declarou a deputada Analice Fernandes.


Autor: Superintendência de Comunicação Social

Regularização Fundiária é tema de Seminário em São Paulo

23/11/2010
MCidades realiza evento para discutir Lei da Regularização Fundiária

Foto: Arquivo/MCidades

Novos instrumentos da demarcação urbanística e a legitimação de posse instituída pela Lei da Regularização Fundiária (Lei nº 11.977/2009), estão sendo discutidos na 1ª Oficina de Regularização Fundiária que se iniciou domingo (21), na capital paulista. Promovido pela Secretaria Nacional de Programas Urbanos (SNPU) do Ministério das Cidades, o evento reuniu entidades representantes dos cartórios, governo federal e estadual para debater os instrumentos necessários para a reforma urbana. 

O Secretário Nacional de Programas Urbanos do MCidades, Celso Carvalho, explicou a importância de discutir as diretrizes da lei da regulamentação fundiária com prefeituras e cartórios da região metropolitana de São Paulo. “É uma iniciativa do ministério de organizar, junto com o governo do Estado, cartórios, prefeituras e entidades, mecanismos para divulgar os procedimentos da lei”. 

Celso Carvalho adiantou que a SNPU deve levar a discussão sobre regularização fundiária a todas as regiões do país. “Vamos construir na região metropolitana de São Paulo uma ação conjunta abrindo caminho para expandir esse tipo de modelo para outras regiões brasileiras”, disse. 

“A SNPU está fazendo grande esforço para divulgar os procedimentos da lei, a mesma que criou o programa Minha Casa Minha. Construímos uma legislação que garante moradia de qualidade para as pessoas”, acrescentou o secretario lembrando o Estatuto da Cidade, criado há nove anos e que ganhou reforço com a nova legislação. 

A regularização consiste no conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais, visando resolver a situação dos assentamentos irregulares. O objetivo do Seminário é mostrar a importância de se fazer cadastramento, demarcação, registro, legislatura de posse, ou seja, a concretização do direito à moradia e garantia para os moradores de áreas irregulares, com a segurança de posse por meio de títulos registrados em cartório. 

Segundo a presidente da Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo (ANOREG-SP), Patrícia Rezende, o evento permite proporcio um encontro técnico e produtivo com a preocupação de aplicar a lei da melhor forma, usando as novas ferramentas da regularização fundiária. “Precisamos oferecer à população do Estado de São Paulo, o que toda sociedade precisa para dormir com tranquilidade: segurança jurídica”, afirmou Patrícia. 

O secretário de Habitação de Diadema/SP, Márcio Luiz Vale, afirma que o governo Federal sancionou a lei não só para beneficiar as pessoas que vivem em terrenos irregulares, mas para aperfeiçoar o sistema. “Através dessa lei será possível que pessoas de baixa renda adquiram o imóvel que habitam”. 

A diretora do Departamento de Regularização da prefeitura de São Paulo, Ana Lúcia Callari, ressaltou que “a formalização é importante, pois a maioria dos moradores não possui título de propriedade de seus lotes. A lei remove os obstáculos para conseguir a regularização. É preciso haver um trabalho de sinergia. Todos trabalhando juntos para objetivar a lei, regularizar uma situação que existe há anos”. 

Oficina – A oficina acontece até hoje (23), no Espaço São Paulo e foi idealizada a partir de um encontro entre as prefeituras, o Ministério das Cidades e entidades representantes dos cartórios. Duas mesas-redondas e salas temáticas serão realizadas para discutir temas relacionados à regularização fundiária e apresentações de grupos de trabalhos. 

Estiveram presentes na mesa de abertura o Secretario Celso Santos Carvalho; a presidente da ANOREG-SP, Patrícia Rezende; o presidente do Instituto de Registradores Imobiliários de São Paulo (ARISP-SP), Fluzilino Araujo dos Santos; o presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (ANOREG-BR), Rogério Portugal Bacellar; o promotor de Justiça, Maximiliano Rosso; o prefeito do município de Osasco, Emídio de Souza; o secretario de Estado de Habitação do governo de São Paulo, Lair Alberto Soares Krahenbuhl; o secretário Municipal de Habitação da Prefeitura de São Paulo, Ricardo Pereira Leite; o secretario Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano da prefeitura e Diadema/SP; o secretario municipal de habitação e desenvolvimento urbano da prefeitura de Osasco, Sergio Gonçalves e o secretario Municipal de Habitação da Prefeitura de Guarulhos, Orlando Fantazzini. 

Fonte: Ministério das Cidades
Assessoria de Comunicação
(61)2108-1602


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Avanços e Desafios da Regularização Fundiária e sua Aplicação nas Cidades: João Pessoa

 



A secretária de Habitação de João Pessoa, Emília Correia Lima, abriu na tarde desta terça-feira (16) o encontro que irá debater os "Avanços e Desafios da Regularização Fundiária e sua Aplicação nas Cidades". O evento, que acontece até esta quarta-feira (17), no VerdeGreen Hotel, na praia de Manaíra, é direcionado a secretários de habitação das regiões Norte, Nordeste e parte do Centro Oeste. A iniciativa é do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano (FNSHDU) e da Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC).
Na solenidade, a secretária municipal de Habitação Social, Emília Correia Lima, que é também secretária geral do Fórum Nacional, informou que a maioria das cidades brasileiras de grande e médio porte não é legalizada do ponto de vista da regularização fundiária. Ela destacou os avanços na Capital.
"Aqui em João Pessoa, graças a um acordo celebrado entre a Prefeitura da Capital (PMJP), o Tribunal de Justiça do Estado (TJ-PB) e a Associação dos Notários e Registradores (Anoreg), foi possibilitado que moradores de áreas carentes da cidade, na maioria locais ocupados indevidamente, recebessem as escritura de suas casas de forma gratuita. Um exemplo é o bairro do Padre Zé, onde a maioria dos seus imóveis se encontrava em situação irregular e a prefeitura já conseguiu entregar cerca de 90% das escrituras desses imóveis", disse.
A secretária alertou que, na situação de irregularidade, as pessoas têm seu imóvel de fato, mas não de direito. "E é no sentido da legalização desses imóveis que estamos trabalhando. Lembrando que a regularização fundiária na Capital é uma iniciativa pioneira do Governo Municipal e com custo zero para o dono da casa", frisou Emília.


Sílvio Figueiredo (Programa Cidade Legal), Ana Paula Bruno (Ministério das Cidades), Emília Correia Lima (Secretária de Habitação de João Pessoa), 
Lair Krahenbuhl (Presidente do FNSHDU), Nelson Bugalho (Ministério Público) e 
Nelson Nicolau Szwec (Secretário Executivo da ABC)
Emília Correia Lima ressaltou ainda que há muitos empecilhos e problemas a resolver nesta questão e que o encontro tem o objetivo de identificar exatamente os problemas, trocar experiências com as outras regiões e alcançar uma eficiência maior nesta área.
O encontro conta com a presença do presidente do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano (FNSHDU), Lair Krahenbuhl, e do presidente da Associação Brasileira de Cohabs, Hélio Hamilton Vieira Junior. Entre os palestrantes estão Ana Paula Bruno, representando o Ministério das Cidades; Marcelo Berthe, juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça de Brasília; o promotor de justiça Nelson Bugalho, representando o Ministério Público, e Sérgio Jacomino, diretor da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo. Participam ainda como convidados, Davi Alvarenga, assessor da presidência do Conselho Nacional de Justiça, e Tarcísio Wensing, Oficial do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Santa Isabel/SP.
De acordo com o presidente do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano (FNSHDU), Lair Krahenbuhl, de cada dez habitações no Brasil, quatro estão em situação irregular. "São cerca de 12 milhões de imóveis irregulares em todo o país. Um problema grave e temos que avançar com a política de regularização fundiária. A falta dessa política pública é um empecilho para a realização de outras nessas localidades, como o investimento em obras de saneamento, por exemplo, além de criar uma série de conflitos para essas famílias como a questão da herança, pois sem o documento legal ela não tem como comprovar que aquele bem lhe pertence", destacou.
O encontro irá tratar ainda dos entraves para o avanço dessa política como a falta de mão de obra qualificada e os altos custos dos registros nos cartórios. "Por isso é de fundamental importância a parceria com o Ministério Público e os Tribunais de Justiça, que irão interferir nas custas desse documento nos cartórios, que passam pela mudança na legislação de regularização", disse Lair.
Ao final do evento, será preparado um documento com os apontamentos que vai ser encaminhado ao Ministério das Cidades. A segunda etapa do encontro, que acontece dias 25 e 26 deste mês, em Foz do Iguaçu-PR, vai reunir secretários de habitação das Regiões Sul, Sudeste e outra parte do Centro Oeste.
Morar Legal - Levantamento realizado pela diretoria de Regularização Fundiária da Secretaria Municipal de Habitação contabilizou em toda a cidade 24.240 lotes, onde vivem 111.557 pessoas sem a escritura do imóvel. Esse trabalho começou em 2009 com o lançamento, pelo Governo Municipal, do Programa Morar Legal, destinado à regularização fundiária de famílias que possuem uma moradia própria, mas não têm os documentos que comprovam essa posse. A regularização vai dar posse legal da terra para quem mora em áreas de interesse social, além de garantir que os moradores das comunidades assistidas possam ter direito, de forma gratuita, a todos os benefícios da moradia legalizada.

Publicada no site da Prefeitura de João Pessoa - 16 nov. 2010


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Secretaria da Habitação entrega certificado de regularização de imóveis em Arujá




A Secretaria de Estado da Habitação entregou nesta sexta-feira, 29 de outubro, Certificado de Regularização do bairro Chácaras Colinas Verdes, em Arujá, por meio do Programa “Cidade Legal”. O documento possibilita a averbação dos 104 imóveis desse núcleo habitacional em cartório. Foram beneficiadas 125 famílias. O secretário executivo do Programa “Cidade Legal”, Silvio Figueiredo, explicou que Arujá é um exemplo para o Estado no que diz respeito a regularização de imóveis. “O programa dá apoio técnico, mas quem regulariza as moradias é o município. Arujá é uma das cidades mais avançadas, pois as famílias de 17 bairros já estão recebendo seus documentos”. O prefeito de Arujá, Abel Larini, enfatizou a importância do convênio com a Secretaria da Habitação. “O Programa Cidade Legal tem nos ajudado muito. Tínhamos muito trabalho, pois dos 100 bairros da cidade, pelo menos 40 estavam irregulares. Hoje quase 50% estão com a documentação correta.” Em Arujá, 42 núcleos habitacionais estão cadastrados para a regularização no Programa “Cidade Legal”. Mais de 17 mil famílias podem ser beneficiadas.
SH – Assessoria de imprensa. Fones: (11) 2505.2489. E-mail: imprensa@cdhu.sp.gov.br

1.364 títulos de propriedade são entregues na região de Campinas

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) entrega nesta sexta-feira, 29 de outubro, matrículas individualizadas de dois conjuntos habitacionais da região de Campinas. No primeiro evento, às 14h30, em Indaiatuba, serão entregues 664 títulos aos mutuários do conjunto Lúcio Artoni, no Jardim Eldorado. Em seguida, às 16 horas, em Americana, 700 mutuários do empreendimento Americana C receberão os documentos. As moradias foram regularizadas e averbadas pela CDHU, através do Programa Cidade Legal. Dessa forma, os mutuários podem obter a escritura definitiva de suas moradias assim que quitarem o financiamento. Se tornando de fato os proprietários dos imóveis, os mutuários têm garantido o acesso ao mercado formal de crédito e podem até comercializar suas casas ou transferi-las para seus herdeiros, entre outros benefícios
SH – Assessoria de imprensa. Fones: (11) 2505.2489. E-mail: imprensa@cdhu.sp.gov.br

Cotia regulariza 595 moradias pelo Programa “Cidade Legal”

A Secretaria de Estado da Habitação assinou nesta sexta-feira, 29 de outubro, Ordem de Início de Serviços (OIS) para a regularização de 595 imóveis de três núcleos habitacionais em Cotia, por meio do Programa “Cidade Legal”. A regularização vai beneficiar 714 famílias do Jardim Nossa Senhora das Graças, Recreio de Butiá e Jardim Nara Lúcia. Com o imóvel regularizado e averbado, o morador recebe um número de matrícula individual que possibilita seu registro em cartório, gerando uma escritura definitiva. Em Cotia, 54 núcleos habitacionais estão cadastrados para a regularização no Programa “Cidade Legal”. Mais de 11 mil famílias podem ser beneficiadas. 

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Botucatu: 416 moradias serão regularizadas pelo Programa “Cidade Legal”

Silvio Figueirerdo: "Tão importante quanto construir moradias é
legalizar as que já existem" 
(Foto: Igor Medeiros, AI:/PM-Botucatu)


A Secretaria de Estado da Habitação assinou nesta quinta-feira, 28 de outubro, Ordem de Início de Serviços (OIS) para a regularização de 416 imóveis de seis núcleos habitacionais em Botucatu, por meio do Programa “Cidade Legal”. A regularização vai beneficiar 499 famílias do Condomínio Verbena, Vila Ecológica Santa Rita, Condomínio Tarumã, Loteamento Aitiaia, Loteamento Jardim Vitória II e Loteamento Jaci Morgan. O secretário executivo do Programa “Cidade Legal”, Silvio Figueiredo, informou sobre o prazo para as famílias receberem suas escrituras. "Há anos essas famílias esperam, mas garantimos que num prazo de seis meses elas começarão a receber os documentos, o que as torna juridicamente proprietárias de suas casas. Tão importante quanto construir moradias é a legalizar as que já existem”, disse. O prefeito de Botucatu, João Cury Neto, destacou a importância da parceria com a secretaria da Habitação. “O município não consegue nada sozinho, nós contamos muito da ajuda do Programa Cidade Legal, pois é por meio dele, que essas famílias serão beneficiadas. É o reconhecimento de um direito da população”, falou. Em Botucatu, 11 núcleos habitacionais estão cadastrados para a regularização no Programa “Cidade Legal”. Mais de 1,8 mil famílias podem ser beneficiadas. 

SH – Assessoria de imprensa. Fones: (11) 2505.2489. E-mail: imprensa@cdhu.sp.gov.br

Jaú vai regularizar 283 moradias pelo Programa “Cidade Legal”

A regularização vai beneficiar 580 famílias do Jardim 
Concorde, Bairro Santo Ivo e Vila Ribeiro (Foto: SH/CDHU)


A Secretaria de Estado da Habitação assinou nesta quinta-feira, 28 de outubro, Ordem de Início de Serviços (OIS) para a regularização de 483 imóveis de três núcleos habitacionais em Jaú, por meio do Programa “Cidade Legal”. A regularização vai beneficiar 580 famílias do Jardim Concorde, Bairro Santo Ivo e Vila Ribeiro. O secretário executivo do Programa “Cidade Legal”, Silvio Figueiredo, explicou que é uma data muito importante para os moradores dos três bairros. “Nos próximos seis meses as famílias já poderão receber suas escrituras e, assim, passar a ser juridicamente donas das próprias casas”. O secretário de Habitação de Jaú, José Francisco Leonelli, falou sobre a espera da população pela regularização fundiária. “A Vila Ribeiro, por exemplo, existe há 100 anos e nenhuma família de lá tem documento da moradia. A regularização é uma vitória para essas famílias”. Roberto Perez, que há 45 anos mora na Vila Ribeiro, comemorou o início dos serviços para regularização do núcleo. “Estamos muito felizes. Esperamos por isso há anos. Agora o sonho está se tornando realidade”.

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Franca recebe 576 títulos de propriedade

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) entregou na última quarta-feira, 27 de outubro, 576 matrículas individualizadas dos apartamentos do Conjunto Habitacional City Petrópolis, em Franca. Com o documento, os mutuários que já quitaram seus financiamentos poderão registrar o imóvel em cartório. As 576 unidades do conjunto foram regularizadas e averbadas pela CDHU, através do Programa Cidade Legal. Dessa forma, o morador se torna de fato o proprietário da moradia, o que lhe garante o acesso ao mercado formal de crédito ou até comercializar sua casa ou transferi-la para seus herdeiros, entre outros benefícios. “Buscar a legalidade é fazer justiça social. Vamos continuar o trabalho e regularizar todos os conjuntos habitacionais de Franca”, disse a diretora de Assuntos Jurídicos e de Regularização Fundiária da CDHU, Rosália Bardaro. O prefeito Sidnei Franco da Rocha elogiou a iniciativa do governo estadual de resgatar o passivo de regularizações existente nos municípios. Segundo ele, em toda a história de Franca, nunca uma ação foi tão ágil e tão benéfica para os cidadãos. “Trazer segurança jurídica aos munícipes é tão importante quanto quaisquer outros serviços públicos”, afirmou o prefeito. Do total, 31 mutuários já quitaram seus financiamentos e receberam a documentação necessária para solicitarem a escritura definitiva junto ao cartório de registro de imóveis. A dona de casa Cleuza Batista da Silva, 44 anos, ficou viúva em 2004 e teve seu imóvel quitado por conta do ocorrido. Desde então, vivia preocupada com a possibilidade de não poder passar a casa para seus filhos. “O apartamento é o único bem que eu tenho para deixar de herança. Agora, tenho certeza que o imóvel está garantido para minha família”, disse.


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Rio Claro terá 857 moradias regularizadas pelo “Cidade Legal”

O secretário-executivo do programa, Silvio Figueiredo (centro), assina ordem 
de serviço para regularizar dois núcleos, em Rio Claro (Foto:SH/CDHU)


A Secretaria de Estado da Habitação assinou na quarta-feira, 27 de outubro, Ordem de Início de Serviços (OIS) para a regularização de 857 imóveis de dois núcleos habitacionais em Rio Claro, por meio do Programa “Cidade Legal”. A regularização vai beneficiar 1.028 famílias do Conjunto Habitacional Oeste Armando Giovanni e do Conjunto Habitacional Recanto Verde.
Com o imóvel regularizado e averbado, o morador recebe um número de matrícula individual que possibilita seu registro em cartório, gerando uma escritura definitiva. Com o documento, o mutuário se torna de fato o proprietário da moradia, o que lhe garante acesso ao mercado formal de crédito e até comercializar sua casa ou transferi-la para seus herdeiros, entre outros benefícios. É por meio do Cidade Legal que a Secretaria de Estado da Habitação pode oferece apoio técnico às prefeituras para a regularização de parcelamentos do solo e de núcleos habitacionais, públicos ou privados, para fins residenciais, localizados em área urbana ou de expansão urbana”, explicou durante a cerimônia o secretário executivo do programa, Silvio Figueiredo.
Em Rio Claro, quatro núcleos habitacionais estão cadastrados para a regularização no Programa “Cidade Legal”. Mais de 1,9 mil famílias podem ser beneficiadas.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Itapevi recebe certificados de regularização de imóveis

A Secretaria de Estado da Habitação entregou nesta terça-feira, 26 de outubro, Certificados de Regularização a 268 famílias do Jardim Maria Cecília, em Itapevi, por meio do Programa “Cidade Legal”. O documento possibilita a averbação dos 223 imóveis desse núcleo em cartório. 

Guará inicia regularização de 227 moradias

O secretário-executivo do Programa “Cidade Legal”, Silvio Figueiredo,
 em Guaratinguetá (Foto: Clóvis Deangelo)
A Secretaria de Estado da Habitação assinou nesta terça-feira, 26 de outubro, Ordem de Início de Serviços (OIS) para a regularização de 227 imóveis de três núcleos habitacionais em Guaratinguetá, por meio do Programa “Cidade Legal”. A regularização vai beneficiar 272 famílias dos bairros São Sebastião, Chácaras Granja Patury e Bosque dos Ipês. Em Guaratinguetá, 15 núcleos habitacionais estão cadastrados para a regularização no Programa “Cidade Legal”. Mais de 1,8 mil famílias podem ser beneficiadas.



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São José dos Campos sedia 7º Encontro Regional do Plano Estadual de Habitação

Três bairros receberam o certificados de regularização pelo “Cidade Legal”
Lair Krähenbühl, durante a abertura do 7º PEH-SP 
(Foto: Clóvis Deangelo)
A Secretaria de Estado da Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) promoveram nesta terça-feira, 26 de outubro, em São José dos Campos, o 7º Encontro Regional para Discussão do Plano Estadual de Habitação de São Paulo (PEH-SP). Durante o evento, o secretário de Estado da Habitação e presidente da CDHU, Lair Krähenbühl, entregou certificados de regularização dos bairros Chácara Santa Rita, Portal do Céu e Recanto dos Eucaliptos, por meio do Programa “Cidade Legal”. A Secretaria da Habitação apresentou aos prefeitos e aos mais de 200 agentes da habitação dos 39 municípios do Vale do Paraíba presentes no encontro, os programas do Governo do Estado e um resumo da atuação da pasta na redução do déficit habitacional da região, estimado em mais de 34 mil moradias. Durante a abertura do encontro, o secretário Lair Krähenbühl entregou os Certificados de Regularização de 235 residências dos bairros Chácara Santa Rita, Portal do Céu e Recanto dos Eucaliptos, beneficiando 282 famílias de São José dos Campos. O programa está auxiliando na regularização de 604 bairros do Vale do Paraíba, beneficiando 111 mil famílias. 
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sábado, 23 de outubro de 2010

CDHU entrega 1.200 títulos de propriedade em Limeira

Neste sábado, 23 de outubro, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) entrega, em Limeira, matrículas de 1.200 apartamentos do Conjunto Habitacional Doutor Olindo de Luca. O evento acontece às 14 horas, no Museu da Jóia, Rua José Botelho Veloso, s/nº, s/nº, Vila São João. As 1.200 unidades do conjunto foram regularizadas e averbadas pela CDHU. Com a matrícula individual do imóvel, os mutuários terão condições de registrar sua moradia em cartório assim que estiver quitada. Dessa forma, o morador se torna de fato o proprietário da moradia, o que lhe garante o acesso ao mercado formal de crédito ou até comercializar sua casa ou transferi-la para seus herdeiros, entre outros benefícios. No mesmo local, durante todo final de semana, a CDHU atenderá os 108 mutuários que já quitaram seus imóveis e foram convocados para a entrega de documentação necessária para a obtenção da escritura definitiva.

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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Secretaria da Habitação autoriza início de regularização de três bairros em Atibaia

O prefeito de Atibaia, José Bernardo Dênig, e o secretário-executivo do
Programa “Cidade Legal”, Silvio Figueiredo, formalizam a regularização de três núcleos no município.


A Secretaria de Estado da Habitação assinou nesta sexta-feira, 22 de outubro, Ordem de Início de Serviços (OIS) para a regularização de 1.476 imóveis de três núcleos habitacionais em Atibaia, por meio do Programa “Cidade Legal”. A regularização vai beneficiar 1.771 famílias dos bairros Caetetuba I, Tanque e Vila São José. Segundo o secretário-executivo do Programa “Cidade Legal”, Silvio Figueiredo, será um trabalho em conjunto com a prefeitura. “Nossas equipes vão trabalhar juntas para que possamos partir para a regularização de fato. Em poucos meses os moradores poderão receber seus certificados”, afirmou. Para o prefeito de Atibaia, José Bernardo Dênig, a parceria com a Secretaria da Habitação é muito importante para o município. “Essas famílias esperam pelo documento há anos e agora poderão contar com isso”, disse. Em Atibaia, 19 núcleos habitacionais estão cadastrados no Programa “Cidade Legal” para a regularização. Mais de 5 mil famílias podem ser beneficiadas.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Secretaria da Habitação promove encontro do PEH e inicia regularização de imóveis em Bauru

Lair Krahenbuhl, assina OIS para regularização em Bauru (foto JMPereira)

A Secretaria de Estado da Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) promoveram nesta quinta-feira, 21 de outubro, em Bauru, o 6º Encontro Regional para Discussão do Plano Estadual de Habitação de São Paulo (PEH-SP). Durante o evento, o secretário de Estado da Habitação e presidente da CDHU, Lair Krähenbühl, assinou Ordem de Início de Serviços para regularização, por meio do Programa “Cidade Legal”, de 365 imóveis dos bairros Parque Santa Terezinha II, Jardim Nicéia II e Jardim Europa II, beneficiando 438 famílias de Bauru. A Secretaria da Habitação apresentou aos nove prefeitos e aos mais de 300 agentes da habitação dos 143 municípios das regiões de Bauru, Marília e Presidente Prudente presentes no encontro, os programas do Governo do Estado e um resumo da atuação da pasta na redução do déficit habitacional das três regiões, estimado em mais de 164 mil moradias. O programa está auxiliando na regularização de 452 bairros de municípios das regiões de Bauru, Marília e Presidente Prudente, beneficiando 76 mil famílias.

Arealva tem 52 imóveis do loteamento Nova Marilândia regularizados

A Secretaria de Estado da Habitação entregou nesta quinta-feira, 21 de outubro, Certificado de Regularização do loteamento Nova Marilândia, em Arealva, por meio do Programa “Cidade Legal”. O documento possibilita a averbação dos 52 imóveis desse núcleo no cartório

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Guarujá: Núcleo Paecará tem mais de 7,6 mil moradias regularizadas pelo Programa “Cidade Legal”


O secretário-executivo do Programa “Cidade Legal”, Silvio 
Figueiredo, e a prefeita do Guarujá, Maria Antonieta de Brito.



A Secretaria de Estado da Habitação iniciou nesta quarta-feira, 20 de outubro, a última etapa para a regularização do Núcleo Paecará, no Guarujá, com 7.690 imóveis, por meio do Programa “Cidade Legal”. Segundo o secretário-executivo do Programa “Cidade Legal”, Silvio Figueiredo, a equipe está em fase de cadastramento social das famílias. “Num trabalho de mutirão, nossa equipe, junto com a prefeitura do Guarujá, percorre as casas do bairro para esse cadastramento, para que se possa emitir os títulos de propriedade e em seguida registrá-los em cartório”, afirmou. A regularização vai beneficiar 9.228 famílias que vivem no local. Com o imóvel regularizado e averbado, o morador recebe um número de matrícula individual. Dessa forma, poderá obter a escritura definitiva de sua moradia assim que quitar seu financiamento. Com o documento, o mutuário se torna de fato o proprietário da moradia, o que lhe garante acesso ao mercado formal de crédito e até comercializar sua casa ou transferi-la para seus herdeiros, entre outros benefícios. Para prefeita Maria Antonieta de Brito, o convênio assinado com a Secretaria de Estado da Habitação é muito importante para o município. “A regularização dos imóveis é um sonho de todo mundo. Os moradores do Paecará esperam há décadas pelos documentos”, disse a prefeita. Ao registrar seus imóveis em cartório, os moradores serão beneficiados pela Lei Estadual nº 13.290, conhecida como Lei dos Emolumentos. Ela reduziu em mais de 90% o valor cobrado pelos cartórios para o primeiro registro de imóvel de Interesse Social. Abmael Marcelo dos Santos, presidente da Associação dos Amigos do Bairro Paecará, comemora: “Agora podemos acreditar que teremos nossas escrituras. Isso é muito importante para a população. Estamos muito felizes”, afirmou. No Guarujá, 11 núcleos habitacionais estão cadastrados no Programa “Cidade Legal” para a regularização. Mais de 23 mil famílias podem ser beneficiadas. 

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Ribeirão Preto: 5º PEH e regularização

Secretário Lair Krähenbühl durante o 5º PEH, em Ribeirão (Foto: JMPereira)


A Secretaria de Estado da Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) promoveram nesta terça-feira, 19 de outubro, em Ribeirão Preto, o 5º Encontro Regional para Discussão do Plano Estadual de Habitação de São Paulo (PEH-SP). Durante o evento, o secretário de Estado da Habitação e presidente da CDHU, Lair Krähenbühl, assinou Ordem de Início de Serviços para regularização de 1.842 imóveis dos bairros Jardim Progresso e Jardim Monte Alegre, pelo Programa “Cidade Legal”.
O Plano Estadual de Habitação está em fase final de elaboração e vai orientar as políticas públicas para reduzir o déficit habitacional no Estado, estimado em 1,2 milhão de moradias. “A parceria dos municípios na erradicação desse déficit é fundamental. São eles que sabem onde estão os problemas de cada região, são os que ficam mais perto da população.”, disse o secretário Lair Krähenbühl. A Secretaria da Habitação apresentou aos 12 prefeitos e a mais de 300 agentes da habitação dos 93 municípios das regiões de Ribeirão Preto, Barretos, Franca e Central presentes no encontro, os programas do Governo do Estado e um resumo da atuação da pasta na redução do déficit habitacional das quatro regiões, estimado em mais de 164 mil moradias. Durante o evento, o secretário Lair Krähenbühl assinou uma Ordem de Início de Serviço para a regularização de 1.842 residências do Jardim Progresso e do Jardim Monte Alegre, beneficiando 2.210 famílias de Ribeirão Preto. Só em Ribeirão Preto, o programa está auxiliando na regularização de 2.188 moradias, beneficiando 11 mil pessoas.



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